terça-feira, 26 de março de 2013

Um rápido olhar pelo serviço público.


Conforme o título, não apresento dados estatísticos nem matérias veiculadas pela imprensa. Encontrei dificuldade em divulgar com os leitores algum veículo que nos garantisse o mínimo de credibilidade, mas já to cansado com políticos ganhando eleições por boca de urna e nem sequer chegando ao segundo turno...
Voltarei ao foco da postagem antes que me perca pelos empreendimentos imobiliários espalhados pelas muitas esquinas de Belém.

O serviço público é constantemente alvo de críticas não pela atividade fim em si, mas pelo modo como os funcionários conduzem o mister. Evidente, que temos milhões de fatores a elencar sobre o funcionalismo público, bom ou ruim, mas quero apenas propor uma visão crítica.

Alguns órgãos têm passado por reformas grandiosas e se observa cadeiras novas, poltronas acolchoadas, paredes pintadas, portas novas, como sinal da modernização e preocupação com o atendimento ao público.

Por trás da mesa, por sua vez, encontra-se um sistema burocrático emburrecedor e defasado, que, cinicamente, esconde-se na lerdeza de um computador e na ineficiência de um servidor mal preparado. Faça o que o sistema manda: questione, dificulte, negue, protele, protele, proteja-se! O cidadão vem atacá-lo!

Em outro panorama, temos pessoas dedicadas ao melhor empenho em seus trabalhos, em atender os cidadãos a dignidade que merecemos. Entretanto, nunca é suficiente... Falta segurança, falta papel, falta seringa, falta algodão, falta professor, falta salário, falta aluno, falta seriedade, falta lápis, desvia merenda, falta verba, desvia futuro, falta VERGONHA!

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